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Se você não se sente bem no Brasil, por que não explorar o mundo?

Publicado por Rafael de Barros Marinho em

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Photo by Porapak Apichodilok on Pexels.com

Se você não se sente bem no Brasil, por que não explorar o mundo?

Desemprego, inflação, corrupção, falta de perspectiva e baixa qualidade de vida são desafios que muitas pessoas enfrentam em sua situação atual. Diante dessas questões, a consideração de uma mudança pode se revelar uma alternativa intrigante. Já pensou, por exemplo, em explorar o mundo?

Embora mudar de país não seja a solução para todos os problemas, é possível que muitas coisas melhorem significativamente. Acredito na importância de cultivar gratidão pelo que temos, mesmo que pareça pouco. No entanto, isso não nos impede de aspirar por mais, de buscar novas experiências e de tentar algo diferente.

Compreendo que, por vezes, a situação se apresenta desafiadora, dando a impressão de falta de escolha (eu também já passei por isso). No entanto, nem sempre é o caso. Muitas vezes, uma pequena mudança, o comprometimento em tentar algo novo, o retorno aos sonhos ou a elaboração de um novo plano podem fazer toda a diferença.

Então, vale a pena repetir a pergunta: já considerou a possibilidade de explorar o mundo?

Diferentes perspectivas sobre as mudanças

Barros e Oliveira

É natural sentir receio diante de mudanças, independentemente do tipo. Esse temor, até certo ponto, pode ser saudável, ajudando-nos a evitar decisões precipitadas e a nos prepararmos melhor. Contudo, torna-se problemático quando o medo nos paralisa, impedindo-nos de perseguir nossos sonhos e objetivos.

Quanto à ideia de explorar o mundo, algumas pessoas associam a mudança, especialmente de país, à tentativa de fugir de problemas. No entanto, uma mudança desse tipo frequentemente representa um verdadeiro desafio.

Mas porque então, devo explorar o mundo?

Em minha opinião, a principal vantagem reside justamente em explorar, descobrir e viver novas experiências. Como expressou o escritor Edson Marques no poema ‘Mude’:

“Você certamente conhecerá coisas melhores e coisas piores do que as já conhecidas, mas […] o mais importante é a mudança, o movimento, o dinamismo, a energia”.

Planejamento é fundamental

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Photo by Andrea Piacquadio on Pexels.com

Explorar o mundo é, em minha visão, um dos sonhos mais enriquecedores que alguém pode cultivar. Isso não desmerece outros sonhos, mas expressa minha admiração por aqueles que buscam ultrapassar fronteiras, esforçam-se para realizar seus projetos e desejam conhecer e aprender com os outros.

No entanto, assim como uma mudança de residência (ou até mesmo uma reforma) demanda um planejamento cuidadoso, mudar de país não é diferente. Analisar as condições atuais, obter informações, estabelecer metas e comprometer-se em alcançá-las são passos fundamentais para garantir o sucesso desse projeto.

Não é o mais inteligente nem o mais forte que sobrevive, mas sim o que melhor se adapta às mudanças“.

Em conclusão, considerar a possibilidade de explorar o mundo emerge como uma valiosa reflexão diante das adversidades cotidianas. A busca por novas experiências, a superação do receio em relação às mudanças e a disposição para ampliar horizontes representam não apenas uma fuga dos problemas, mas sim uma oportunidade de crescimento pessoal e descoberta.

A coragem de enfrentar desafios, o desejo de dinamismo e a energia proporcionada pela mudança, conforme destacado por Edson Marques, ressoam como motores impulsionadores dessa jornada. Admirar aqueles que almejam transcender fronteiras, buscar realização e aprender com diversas culturas é reconhecer a riqueza de quem se lança na aventura de explorar o mundo.

Mudança de país
Foto por HiveBoxx em Unsplash

Contudo, é crucial lembrar que tal empreendimento demanda um planejamento meticuloso. Assimilar as condições atuais, buscar informações, estabelecer metas e comprometer-se em alcançá-las são passos fundamentais para garantir o êxito desse projeto de vida. Ao considerar a mudança como uma aliada na busca por uma existência mais plena, abre-se um horizonte de possibilidades enriquecedoras, capazes de transformar não apenas o destino, mas também o próprio caminho percorrido.

Portanto, diante da pergunta intrigante “Você já pensou em explorar o mundo?”, a resposta pode ser a chave para desbloquear um capítulo extraordinário na jornada pessoal de cada um.

Novamente volto a pergunta inicial: Se você não se sente bem no Brasil, por que não explorar o mundo? Se faça essa pergunta.


Rafael de Barros Marinho

Mestre em Ciência da Informação pela UFBA, Bacharel em Biblioteconomia e Documentação pela UFBA, Tecnólogo em Sistemas Para Internet pela Unifacs. Especializado em documentação para processos de reconhecimento de cidadania italiana e portuguesa. Indexador do Family Search [email protected]

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